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Solusson: Parando a propagação do vírus

Produção de máscaras anti-COVID-19

Desenvolvido por: Associação das Mulheres de Atividade Económica (AMAE) e a Associação Nacional dos Alfaiates

Apoiado por: PNUD

Dukumentu ku publikadu: 24 Jun 2020
Ultimu idison: 29 Jul 2020
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No contexto da resposta apo COVID-19, a Associação das Mulheres de Atividade Económica (AMAE) e a Associação Nacional dos Alfaiates, com o apoio do PNUD, está trabalhando na produção de cerca de 50,000 máscaras em Bissau e em duas regiões, Gabu e Cacheu.

Antes do lançamento da produção, os alfaiates foram capacitados por uma um terceiro parceiro responsável do controlo de qualidade assegurando assim que as máscaras produzidas respeitem as normas da Organização Mundial da Saúde. Ainda no quadro da formação, um vídeo tutorial para a produção máscaras foi produzido como suporte e material de formação.

Uma parte das máscaras foi distribuída aos 5,000 Agentes de Saúde Comunitária e 13,000 voluntários envolvidos na campanha de distribuição de cerca de 1,3 milhões de tendas mosquiteiros impregnados à nível nacional a partir de 8 de junho.

A outra parte das máscaras, cerca de 12,000, irá ser distribuída aos trabalhadores envolvidos na campanha de comercialização da castanha de caju de maio a setembro.

As máscaras irão ser distribuídas juntamente com um folheto que apresenta o uso correto das máscaras de acordo com as recomendações da OMS.

Esta parceria permitiu apoiar cerca de 150, alfaiates, fornecendo lhes oportunidades de negócio neste período de pandemia em que o distanciamento social e o estado de emergência reduziram consideravelmente os rendimentos dos comerciantes e aumentaram a pobreza nos grupos mais vulneráveis.

A produção e distribuição de máscaras é parte da Resposta do PNUD Guiné-Bissau ao COVID-19 que inclui entre outros compra de equipamentos e material medical, apoio para a logística, reforço do pacote digital do sistema de dados ligados ao COVID-19, criação de um website de verificação das informações para lutar contra as “fake news”, criação de uma plataforma comunitária de mapeamento das intervenções locais, monitoramento dos direitos humanos no quadro do estado de emergência, mapeamento da vulnerabilidade dos agregados familiares, mitigação do impacto da disrupção da campanha de Caju. 

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