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636 Novas Empresas Criadas na Guiné Bissau em 2021

21 Janeiro 2022
636 Novas Empresas Criadas na Guiné Bissau em 2021

Segundo um relatório do Centro de Formalização de Empresas (CFE) do Ministério da Economia, a Guiné-Bissau formalizou a criação de 636 novas empresas em 2021, sendo que destas empresas, 384 foram criadas por empresários guineenses, 189 por promotores estrangeiros e 63 por iniciativas de cidadãos da Guiné-Bissau em colaboração com investidores estrangeiros.

O mesmo documento mostra que "594 empresas criadas em 2021 são sociedades anónimas de responsabilidades limitadas (SARL), 39 sociedades anónimas (SA) e três são sociedades por ações simplificadas (SAS)".

"O relatório indica ainda que 665 empresas/sociedades solicitaram ao CFE emissões de licenças para operarem no comércio de importação e exportação de produtos, 15 para atividades no domínio industrial e oito no ramo da indústria hoteleira e turismo".

A Guiné Bissau tem vindo a desencadear diversas ações para facilitar o investimento no país e dinamizar o fluxo económico.   

Recentemente, a Autoridade Reguladora Nacional  das Tecnologias de Informação e Comunicação (ARN-TIC)  e o Centro de Formalização de Empresas (CFE) assinaram um acordo na área de domínio nacional de internet GW. O que as duas instituições pretendem, é permitir que quem cria uma empresa no país tenha  um pacote de serviços que inclui o registo de um domínio de topo GW, bem como, a disponibilidade de ferramentas para desenvolvimento de sites e serviços adicionais.

O presidente do Conselho de Administração da ARN, João Frederico Gomes de Barro disse na altura que "todas as empresas que forem criadas no país passarão a ter o domínio de internet da Guiné-Bissau GW”.

No ano passado, um estudo realizado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, (PNUD), analisou o impacto da Covid-19 e o resultado no ambiente de negócios. O estudo revelou que as empresas foram muito penalizadas e que houve uma degradação das micro, médias e pequenas empresas.

Veja a entrevista do o representante adjunto do PNUD na Guiné-Bissau, José Levy no momento em que o estudo foi apresentado.

É muito importante frisar que o sector privado joga um papel de extrema importância para o desenvolvimento económico do país.

 

 

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